Gestão estratégica: aplicação em arranjos empresariais

Autores/as

Ivaldir Vaz de Oliveira

Palabras clave:

planejamento empresarial.

Sinopsis

Este livro aborda um modelo para cooperação que abrange assuntos emergentes, como: conceitos e modelos relacionados à evolução no tempo referente a estabilização e equilíbrio de clusters, cooperação e competição intraorganizacional, governança intra-cluster e extra-cluster, entidade supraempresarial e estratégia conjunta para competir com outros clusters ou redes de negócios.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ALBAGLI, S.; BRITO, J. Glossário de arranjos e sistemas produtivos e inovativos locais Projeto arranjos produtivos locais: uma nova estratégia de ação para o Sebrae. In: LASTRES, H. M. M.; CASSIOLATO, J. E. (orgs.). RedeSist, fev. 2003. Disponível em: http://portalapl.ibict.br/export/sites/apl/galerias/arquivos_noticias/glossario.pdf. Acesso em: 12 jan., 2016.

ALTENBURG, T.; MEYER-STAMER, J. How to promote clusters: policy experiences from latin america. World Development, Oxford, v. 27, n. 9, p. 1693-1713, 1999.

ANDRADE, A.; ROSSETTI, J. P. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. São Paulo: Atlas, 2007.

ANSOFF, Igor. Corporative strategy. New York: McGraw-Hill, 1965.

ANSOFF, Igor. The new corporate strategy. New York: John Wiley & Sons, 1988.

ARROYO, J. T. Cooperação econômica versus competitividade social. Revista Katál, Florianópolis, v. 11, n. 1, p. 73-83 jan./jun. 2007.

BARNEY, Jay. Strategic Factor markets: expectations, luck and business strategy. Management Science. v. 32, n. 10, p. 1231-1241, 1986a.

BARNEY, Jay. Organizational culture: can it be a source of sustained competitive advantage? Academy of management review, v. 11, n. 3, p. 656-665, 1986b.

BARNEY, Jay. Firm resources and sustained competitive advantage: Journal of Management, Bloomongton, v. 17, n. 1, p. 99-120, mar. 1991.

BARNEY, Jay. Resource-based theories of competitive advantage: a ten year retrospective on the resource-based view. Journal of management, New York, v. 27, n. 6, p. 643-650, nov./dec. 2001.

BEAUDRY, C.; BRESCHI, S. Are firms in clusters really mores innovative? Economics of innovation and new technologies, Oxfordshire, v. 12, n. 4, p. 325, ago. 2003.

BECATINI, G. Os distritos industriais na Itália. In: URAMI, A.; COCCO, G.; GALVÃO, A. P. (org.). Empresários e empregos nos novos territórios produtivos: o caso da terceira Itália. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. p. 45-58.

BELL, M.; ALBU, M. Knowledge systems and technological dynamism in industrial clusters in developing countries. World Development, v. 27, n. 9, p. 1715-1734, 1999.

BELUSSI, F.; ARCANGELI, F. A typology of networks: flexible and evolutionary firms. Research Policy, v. 27, p. 415- 428, 1998.

BERTALANFY, L. V. Perspectives on general system theory: scientific-philosophical studies. New York: George Braziller, 1975.

BESANKO, D., DRANOVE, D.; SHANLEY, M.; SCHAFFER, S.A. A economia da estratégia. 3. ed. Porto Alegre: Bookaman, 2006

BOAVENTURA, J. M. G. et al. Rede de negócios: tópicos em estratégia. São Paulo: Saint Paul Institute of Finance, 2006.

BOSCHMA, R. Does geographical proximity favour innovation? In: CONGRESS ON PROXIMITY ECONOMICS, 4., 2004, Marseille. Actes... Marseille, 2004.

BOWERSOX, C. Developing strategic alliances: a conceptual framework for successful co-operation. European Management Journal, v. 10, n. 4, p. 412-20, 1990.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento da Indústria e do comércio Exterior – MDIC. Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior – PITCE. Disponível em: http://portalapl.ibict.br/menu/itens_menu/apls/politicas_publicas_APL.html. Acesso em: 25 mar. 2016.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento da Indústria e do Comércio Exterior - MDIC. Oficina Regional de orientação à instalação de Núcleos Estaduais de Apoio a Arranjos Produtivos Locais. Disponível em: http://www.mdic.gov.br//sitio/interna/interna.php?area=2&menu=2985. Acesso em: 2 abr. 2016.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento da Indústria e do Comércio Exterior - MDIC. Termo de Referência para Política Nacional de poio ao Desenvolvimento de Arranjo Produtivo Local. Brasília, 2004. 16 p. Disponível em: http://portalapl.ibict.br/menu/itens_menu/apls/termo_referencia.html. Acesso em: 20 set. 2016.

BREMER, C.F. Uma análise da aplicação do modelo de empresas virtuais na indústria brasileira. Alemanha: WZL Univ. Aachen, 1996.

CAMPOS, A. C. Arranjos produtivos no Estado do Paraná: o caso do município de Cianorte. Curitiba, 2004. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Econômico) – Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Paraná, Paraná, 2004.

CASAROTTO FILHO, N.; PIRES, L. H. Redes de pequenas empresas e desenvolvimento local. São Paulo: Atlas, 1998.

CASAROTTO FILHO, N.; PIRES, L. H. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local: estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana. São Paulo: Atlas, 1999.

CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. M. M. Aglomerações, cadeias e sistemas produtivos de inovações. Revista Brasileira de ompetitividade, Rio de Janeiro, ano 1, n. 1, abr./jun. 2001.

CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. M. M. O foco em arranjos produtivos e inovativos locais de micro e pequenas empresas. In: LASTRES, H. M. M.; CASSIOLATO, J. E.; MACIEL, M. L. (orgs.). Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2003. Disponível em: http://www.ie.ufrj.br/redesist/Artigos/LasCas%20seminario%20pol%EDtica%20Sebrae. pdf. Acesso em: 8 jan. 2016.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 2002. v. 1.

CERDA, A.C. Tender Offers, Takeovers and Corporate Governance. The Latin America Governance Roundtable, April, 2000.

CHANDLER, A. Strategy and structure. Cambridge: MIT Press, 1962.

CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS - CB APL, 5., 2011, Brasília. Geração de políticas para arranjos produtivos locais: competitividade e sustentabilidade, 2., Brasília, DF, 2011. Convention Center do Hotel Royal Tulip, 2011. Disponível em: http://portalapl.ibict.br/CBAPL/anteriores/5CBAPL. Acesso em: 20 dez. 2016.

CONTADOR, J. C. Campos da competição. Revista de Administração da USP, São Paulo, v. 30, n.1, p. 32-45, jan./mar. 1995a.

CONTADOR, J. C. Armas da competição. Revista de Administração da USP, São Paulo, v. 30, n. 2, p. 50-64, abr./jun. 1995b.

CONTADOR, J. C. Modelo para aumentar a competitividade industrial: a transição para a gestão participativa. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

CONTADOR, J. C. Modelo geral das atividades da empresa. Revista Gestão & Produção, São Carlos, v. 8, n. 3, p. 219-236, dez. 2001.

CONTADOR, J. C. et al. Gestão da vantagem competitiva por campos e armas da competição. In: ENCONTRO DA ANPAD – ENAMPAD, 27., 2003, São Paulo, 2003.

CONTADOR, J. C. Campos e armas da competição: um novo modelo de estratégia. São Paulo, 2008.

CONTADOR, J. C. Glossário dos termos utilizados na pesquisa. In: CAMPOS e armas da competição: um novo modelo de estratégia. São Paulo: Saint Paul, 2008.

CORRÊA, G. N. Proposta de integração de parceiros na formação e gerência de empresas virtuais. Tese (Doutorado em Engenharia) – Escola de Engenharia de São Carlos – USP, São Carlos, 1999.

COSTA, E. J. M.; Arranjos produtivos locais, políticas públicas e desenvolvimento regional. Brasília: Mais Editora, 2010.

COUTINHO, L.; FERRAZ, J. C. Estudo de competitividade da indústria brasileira. Campinas: Papirus, 2002.

COURLET, C. Novas dinâmicas de desenvolvimento e sistemas industriais localizados (SIL). Porto Alegre: Ensaios FEE, 1993.

CROCCO, M. A. et al. Metodologia de identificação de arranjos produtivos locais potenciais: uma nota técnica. Belo Horizonte: UFMG/CEDEPLAR, 2003.

DE WITT, B.; MEYER, R. Strategy, process, content, context: an international perspective. London: International Thomson Business Press, 1998.

DURKHEIM, E. On morality and cociety. Chicago: The University of Chicago Press, 1973.

EDQUIST, C. Systems of innovation: technologies, institutions and organisations. London; Washington: Pinter, 1997.

FISHER, R. NOVELLI, J. Confiança como fator de redução da vulnerabilidade humana no ambiente de trabalho. RAE – Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 48, n. 2, 2008.

FITTIPALDI, M. A.; DONAIRE, D. Governança em rede de negócios: um estudo sob enfoque da performance competitiva. São Paulo: SEMEAD, 2007.

FRANTZ, Walter. Educação e cooperação: práticas que se relacionam. Sociologias, n. 6, p. 242-264, dez. 2001.

FREEMAN, J. H; HANNAN, M. T. Niche width and the dynamics organizational populations. American Journal of Sociology, n. 88, p. 1116-1145, 1983.

GARCIA, R. C. Vantagens competitivas de empresas em aglomerações industriais: um estudo aplicado à indústria brasileira de calçados e sua inserção nas cadeias produtivas globais. 182 p. Tese (Doutorado Economia) – Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2001.

GHOSH, A.; FEDOROWICZ, J. The role of trust in supply chain governance. Business Process Management Journal, v. 14, n. 4, p. 453-470, 2008.

GITAHY, Leda et al. Relações interfirmas, eficiência coletiva e emprego em dois clusters da indústria brasileira. Revista Latino-americana de Estudos do Trabalho, México/Brasil, v. 3, n. 6, p. 75-105, 1997.

GIULIANI, E.; BELL, M. The micro-determinants of meso-level learning and innovation; evidence from a Chilean wine cluster. Research Policy, Oxford, v. 34, n. 1, p. 47-68, fev. 2005.

GIULIANI, E.; RABELLOTTI, R.; VAN DIJK (Ed.). Clusters facing competition: The importance of external linkages. United Kingdon: Ashgate, 2005.

GLOBALIZATION Team. Cluster and industrial development. IDS – Institute of Development Studies. Brighton: University of Sussex. Disponível em: <http://www.ids.ac.uk/project/clusters-and-industrial--development>. Acesso em: 15 ago. 2016.

GRANDORI, A.; SODA, G. Interfirms network: antecedents, mechanisms and forms. Organization Studies, v. 16, n. 2, 1995.

GREENBERG, P. S.; GREENBERG, R. H.; ANTONUCCI, Y. L. The role of trust in the governance of business process outsourcing relationships. Business Process Management Journal, v. 14, n. 4, p. 593-608, 2008.

HAGUENAUER, Lia; PROCHNIK, Victor. Identificação de cadeias produtivas e oportunidades de investimento no Nordeste. Fortaleza: Banco do Nordeste, 2000.

HARRISON, J. R.; LI, Jiatao. Corporate governance and national culture: a multi-country study. Corporate Governance, v. 8, n. 5, p. 607-621, 2008.

HABERMAS, J. Soberania popular como procedimento. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, v. 26, p. 100-113, mar. 1990.

HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competing for the future. Cambridge, MA: Harvard Business School Press, 1994.

HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do espírito. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

HENDRICKS, K. B.; SINGHAL, V. R. An empirical analysis of the effect of supply chain disruptions on the long-run stock price performance and equity risk of the firm. Production & Operations Management, Miami, v. 14, n. 1, p. 35-52, 2005.

HITT, M. A.; IRELAND, R.D.; OSKISSON, R.E. Administração estratégica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

HOFER, C. W.; SHENDEL, D. Strategy formulation: analytical concepts. Saint Paul (Minnesota): West Publishing, 1978.

HOFFMANN, V. E.; MOLINA-MORALES, F. X.; MARTINEZ-FERNANDEZ, M. T. Redes de empresas: uma proposta de tipologia para

sua classificação. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 28., 2004, Curitiba. Anais... Curitiba: ANPAD, 2004. 1 CDROM.

HOFFMANN, W.A.M.; GREGOLIN, J.R; OPRIME, P.C. Development of local productive settlements (clusters): Pre-prospective research of the footwear settlement of Jau – Brazil. The International Journal of Information Science for Decision Making, v. 12, n. 107, 2004.

HUMPHREY, John; SCHMITZ, Hubert. The triple approach to local industrial policy. World Development, Oxford, v. 24, n. 12, p. 1859-1877, 1996.

HUMPHREY, John; SCHMITZ, Hubert. How does insertion in global value chains affect upgrading in industrial clusters? Brighton, UK: Institute of Development Studies, University of Sussex, 2002.

KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. The balanced scorecard; measures that drive performance. Harvard Business Review, Boston, v. 70, n. 1, p. 71-79, Jan./Feb. 1992.

KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Pitting the balanced scorecard to work. Harvard Business Review, Boston, v. 71, n. 5, p. 134-142, Sept./Oct. 1993.

KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Using the balanced scorecard as a strategic management system. Harvard Business Review, Boston, v. 74, n. 1, p. 75-85, Jan./Fev. 1996.

KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

KNUT, J. I.; JAKOBSEN, O. D. Cooperation and competition in the context of organic and mechanic worldviews: a theoretical and case based discussion. Journal of Business Ethics, v. 66, p. 19-32, 2006.

KOHTAMÄKI, M. Relationship governance and learning and in partnerships. The Learning Organization, v. 17, n. 1, p. 41-57, 2010.

KOVACS, J. F.; SHIPLEY, R. Good governance principles for the cultural heritage sector: lessons from international experience. Corporate Governance, v. 8, n. 2, p. 214-228, 2008.

KRUGMAN, Paul. Geography and trade. Cambridge: MIT Press, 1991.

LALL, S. Globalization and development: perspectives for emerging nations. Rio de Janeiro: BNDES, 2002.

LASTRES, H. M. M.; CASSIOLATO, J. E.; ARROIO, A. Conhecimento, sistemas de inovação e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ; Contraponto, 2005.

LASTRES, H.M.M; CASSIOLATO, J. E. Mobilizando conhecimentos para desenvolver arranjos e sistemas produtivos e inovativos locais de micro e pequenas empresas no Brasil. Glossário de Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais – GASPIL. Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais – RedeSist. 2005. Disponível em: http://portalapl.ibict.br/menu/itens_menu/apls/glossario_apl.html. Acesso em: 15 de jan. 2016.

LASTRES, H. M. M. Arranjos e sistemas produtivos e inovativos locais: contribuições para uma nova política de desenvolvimento industrial e tecnológico. Rio de Janeiro: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2007.

LEMOS, C. R. Arranjos produtivos locais como estratégia de desenvolvimento econômico. Revista SEBRAE, Brasília, p. 8-11, 2005.

LEON, M.E. AMATO NETO, J. Redes de cooperação produtiva: uma estratégia de competitividade e sobrevivência para pequenas e médias empresas. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/gp/v8n3/v8n3a06. Acesso em: 01 maio 2015.

LINQING, Liu; LIWEN, Tan; HAIYAN, Ma. Two-dimensional governances and industrial international competitiveness: a view from global value chains. Nankai Business Review International, v. 2, n. 3, p. 325-344, 2011.

LIPNACK, J.; STAMPS, J. Rede de informações. São Paulo: Makron Books, 1994.

MALMBERG, A. Beyond the cluster: local milieus and global connections. In: PECK, J.; YEUNG, W. (Ed.). Remaking the global economy,economic-geographical perspectives. London: Sage, 2003.

MALMBERG, A.; MASKELL, P. The elusive concept of localization economies: towards a knowledge-based theory of spatial clustering. Environment and Planning A, 34, n. 3, p. 429-449, Sept. 2002.

MANCE, E. A revolução das redes: a colaboração solidária como alternativa capitalista a globalização atual. Petrópolis: Vozes, 1999.

MARCH, J. G.; SIMON, H. A. Organizations. New York: John Wiley & Sons, 1958.

MARIOTTI, D. F.; SWIRSKI, Y. S. Relações de confiança na dinâmica de uma organização. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO

NACIONAL DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 29., 2005, Brasília, DF. Anais... Brasília: ANPAD, 2005. 1 CDROM.

MARKUSEN, Ann. Sticky places in slippery space: A typology of industrial districts. Economic Geography, Worcester, v. 72, n. 3, jul. 1996.

MARSHALL, Alfred. Princípios de economia: tratado introdutório. São Paulo: Abril, 1982. v. I.

MARTIN, R.; SUNLEY, P. Deconstructing clusters. In: RSA CONFERENCE ON REGIONALISING THE KNOWLEDGE ECONOMY, 2001, London. Actes... London, 2001.

MARTINELLI, A.; MIDTTUN, Atle. Globalization and governance for sustainability. Corporate Governance, v. 10, n. 1, p. 6-17, 2010.

MASON, C.; CASTLEMAN, T.; PARKER, C. Communities of enterprise: developing regional SMEs in the knowledge economy. Journal of Enterprise Information Management, v. 21, n. 6, p. 571-584, 2008.

MATOS, M.; STALLIVIERI, F. Vantagens e restrições de mapeamento de APLS. In: SEMINÁRIO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE APLS NO BRASIL, 2010. UFF e RedeSist-IE/UFRJ. Disponível em: http://www.redesist.ie.ufrj.br/atividades/seminarios. Acesso em: 4 fev. 2012.

MINTZBERG, Henry. The strategy concept: five ps for strategy. Management Review, Califórnia, v. 30, n. 1, p. 11-24, June, 1987.

MINTZBERG, Henry. The rise and fall of strategic planning. New York: Free Press, 1994.

MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2000.

NAGAMATSU, R. N.; RESENDE, L. M.; HATAKEYAMA, K. Cabo Verde: redes e desenvolvimento regional. In: CONGRESSO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE CABO VERDE, 1., 2009. Paraná. Anais... Paraná, 2009. p. 4108-4127. Disponível em: www.apdr.pt/congresso/2009/pdf/Sessão%2041/183A.pdf. Acesso em: 20 jan. 2013.

NEGRI, A. O empresário político. In: URAMI, A. G.; GALVÃO, A. P. Empresários e empregos nos novos territórios produtivos: o caso da terceira Itália. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. p. 59-75.

OLIVER, J.L.; PORTA, J.I.D. How to measure IC in Clusters: empirical evidence. Journal of Intellectual Capital, v. 7, n. 3, p. 354-362, 2006.

OLIVEIRA, A. F.; TAMAYO, A. Confiança do empregado na organização. In: SIGUEIRA, M. M. (org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico de gestão. Porto Alegre: Artmed Bookman, 2008.

PAES, M. Cadeia produtiva agroindustrial do leite em Rondônia: características e formas de governança. Tese (Doutorado) – NAEA/UFPA, Belém, 2004.

PAPADOPOULOS, A.; CIMON, Yan; HÉRBET, Louis. Asymmetry, heterogeneity and inter-firm relationships: Organizing the theoretical landscape. International Journal of Organizational Analysis, v.16, n. 1/2, p. 152-165, 2008.

PERRY, Martim. Business Clusters. Abingdon: Routledge, 2005.

PETERAF, M.A. The cornerstone of competitive advantage; a resource-based view. Strategic Management Journal, West Lafayette, Indiana, USA Chichester, v. 14, n. 3, p. 179-188, Mar. 1993.

PORTER, Michael E. How competitive forces shape strategy. Harvard Business Review, p. 137-145, nov./dec. 1979.

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva – técnicas para análise da indústria e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

PORTER, Michael E. A vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Campus, 1993.

PORTER, Michael E. From competitive advantage to corporate strategy. Harvard Business Review. Disponível em: https://hbr.org/1987/05/from-competitive-advantage-to-corporate-strategy. Acesso em: 20 dez. 2016.

PORTER, Michael E. What is strategy. Harvard Business Review, v. 64, n. 5, p. 61-78, nov./dec. 1996.

PORTER, Michael E. Cluster and the new economics of competition. Harvard Business Review, nov./dec.1998.

PORTER, Michael E. Competição: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

PORTER, Michael E. Cluster e competitividade. HSM Management, São Paulo, v. 3, n. 15, p. 100 -110, jul./ago. 1999.

POPPER, K. R . El desarrollo del conocimiento científico: conjeturas v refutaciones. Buenos Aires: Paidos, 1983.

POWELL, W.W. Neither market nor hierarchy networks forms of organization. In: STOW, B.; CUMMINGS, L.L. (Eds.). Research in organization behavior, 1990. p. 295-336.

PROCHNIK, V. Estudo da competitividade de cadeias integradas no Brasil: impactos das zonas de livre comércio. Cadeia: têxtil e confecções. Campinas: Unicamp. IE e MDIC, dez. 2002.

RABELLOTTI, R. Is there an “Industrial district model”? Footwear districts in Italy and Mexico compared. World Development, Oxford, v. 23, n. 1, p. 29-41, 1995.

RAMÍREZ-RANGEL, H. A. Avaliando o terreno: os fundamentos sociais e institucionais da cooperação na pequena empresa. In: GUIMARÃES, N. A.; MARTIN, S. (org.). Competitividade e desenvolvimento: atores e instituições locais. São Paulo: Editora Senac, 2001.

REDESIST. Definição de arranjos produtivos locais dada pela REDESIST. Disponível em: http://www.redesist.ie.ufrj.br/lalics/papers/43_O_conceito_de_Arranjos_e_Sistemas_Produtivos_Locais__ASPILs__Uma_proposta_de_definicao_teoricamente_estrita_e_empiricamente_flexivel.pdf. Acesso em: 17 jan. 2016.

RING, P. S.; VAN DE VEN, A. H. Formal and informal dimensions of transactions. In: VAN DE VEN, A. H.; ANGLE, H. L.; POOLE, M. S. (eds.). Research on the management of innovation. The Minnesota studies. New York: Oxford University Press, 2000. p. 171-192.

RUFFONI, J.; ZAWISLACK, L. Interorganizational relations in industrial firm: a network approach, in markets, hierarquies and networks. London: Sage, 2001. p. 256-64.

RUMELT, R. How much does industry matter? Strategic Management Journal, v. 12, n. 3, 1991.

SANTOS, V. M. Notas conceituais sobre a abordagem de clusters produtivos. Revista Espaço Acadêmico, ano III, n. 27, ago. 2003.

SÃO PAULO. SECRETARIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. Desenvolvimento regional. Disponível em: http://www.desenvolvimento.sp.gov.br/lista-de-apls. Acesso em: out. 2016.

SÃO PAULO. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Programa Estadual de Fomento aos APLs. Disponível em: http://www.desenvolvimento.sp.gov.br/programa-de-fomento-ao-desenvolvimento-regional. Acesso em: 21 jun. 2016.

SARTRE, J. P. Crítica da razão dialética. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SCHLITHLER. Célia. Redes intersetoriais de desenvolvimento comunitário. Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social, 2005. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/article/viewFile/945/777. Acesso em: 20 nov. 2016.

SCHMITZ, Hubert; NADVI, Khalid. Clustering and industrialization: introduction. World Development, Oxford, v. 27, n. 9, p. 1503-1514,

SCHMITZ, Hubert. Global competition and local cooperation: success and failure in the Sinos Valley, Brazil. World Development, Oxford, v. 27, n. 9, p. 1627-1650, 1999.

SCHMITZ, Hubert. Local upgrading and global chains. Rio de Janeiro: BNDES-FINEP-FUJB, 2000. (Estudos Temáticos - Nota Técnica n. 6).

SCHMITZ, Hubert. Does Local co-operation matter? Evidence from industrial clusters ins South Asis and Latin America. Oxford Development Studies, Oxford, v. 28, n. 3, p. 323-336, oct. 2000.

SCHMITZ, Hubert. Globalised localities: introduction. In: SCHMITZ, Hubert (Ed.). Local enterprises in the global economy: issues of governance and upgrading. Cheltenham: Elgar, 2003.

SCHMITTER, P. C. Governance arrangements for sustainability: a regional perspective. Corporate Governance, v. 10, n. 1, p. 85-96,

SCHNEIDER, Volker. Redes de políticas públicas e a condução de sociedades complexas. Civitas, Porto Alegre, v. 5, n. 1, p. 29-58, 2005.

SEGIL, Larraine. Intelligent business alliances. New York: Random House, 1996

SELZNICK, P. Liderança em administração. Rio de Janeiro: FGV, 1971.

SILVEIRA, A. D. M. da. Governança corporativa e estrutura de propriedade: determinantes e relação com o desempenho das empresas no Brasil. 250 f. Tese (Doutorado em Administração) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.

SILVESTRE, B. S; DALCOL, P. R. T. Aglomeração industrial de petróleo e gás da região produtora da Bacia de Campos – sistema de conhecimento, mudanças tecnológicas e inovação. Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 1, p. 84-96, jan./fev./mar. 2008.

SLACK, N.; LEWIS, M. Estratégia de operações. Porto Alegre: Bookman, 2009.

SLYWOTZKY, Adrian. Risco: a melhor solução. HSM Management, n. 65, nov./dez. 2007.

SUZIGAN, W.; GARCIA, R.; FURTADO, J. Clusters ou sistemas de produção: mapeamento, tipologia e sugestões de políticas. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 24, n. 4, 2004.

SUZIGAN, W., GARCIA, R.; FURTADO, J. Estruturas de governança em arranjos ou sistemas locais de produção. Gestão & Produção, São Carlos, v. 14, n. 2, p. 425-439, 2007.

TAPIA, Jorge Ruben B. Desenvolvimento local, concertação social e governança: a experiência dos pactos territoriais na Itália. São Paulo em Perspectiva, v. 19, n. 1, p. 132-139, jan./mar.2005.

VASCONCELOS, F. C.; CYRINO, Á. B. Vantagem competitiva: os modelos teóricos atuais e a convergência entre estratégia e teoria organizacional. Revista de Administração de Empresas, v. 40, n. 4, p. 20-37, out./dez. 2000.

WEATHERALL, M. Método científico. São Paulo: Edusp; Poligno,1970.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1985.

WELFORD, R. Environmental strategy and sustainable development. Abingdon: Routledge, 1995.

WELFORD, R. Corporate environmental management: towards sustainable management. London: Arthscan, 2000.

WERNERFEL, B.A. A resource-based view of the firm. Strategic Management Journal, n. 5, p. 171-180, 1984.

WHITTINGTON, Richard. What is strategy: and does it matter? London: Thomson Learning, 2002.

WILLIAMSON, Oliver. E. Strategizing, economizing and economic organization. Strategic Management Journal, n. 12, p. 75-94, 1991.

WOOD JR, T.; ZUFFO, P. Supply chain management. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 38, n. 3, p. 55-63, jul./set.

WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2000.

ZACCARELLI, S. B.; TELLES, R.; SIQUEIRA, J.P.L.; BOAVENTURA, J.M.G.; DONAIRE, D. Clusters e rede de negócios: uma nova visão para a gestão dos negócios. São Paulo: Atlas, 2008.

ZACCARELLI, S. B.; FISCHMANN, A. A.; LEME, R. A. S. Ecologia de empresas: um estudo do ambiente empresarial. São Paulo: Atlas, 1980.

ZACCARELLI, S. B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2000.

ZANINI, M. T. Confiança: o principal ativo intangível de uma empresa: pessoas, motivação e construção de valor. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

ZHANG, Aimao. Transaction governance structure: theories, empirical studies, and Instrument design. International Journal of Commerce & Management, Indiana, v. 16, n. 2, p. 59-85, 2006.

Descargas

Publicado

diciembre 14, 2017

Licencia

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Detalles sobre esta monografía

Fecha de publicación de la versión impresa (19)

2017-12-14